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Mosaicos com a evolução histórica da cobertura aérea do território de Oeiras, no período de 1947 até 1987. Esta informação foi orto-rectificada em maio de 1998 e apresenta uma resolução espacial (GSD) de 1,27 m. O sistema de referência é o ETRS89/PT-TM06 e a referência vertical é o datum altimétrico de Cascais Helmert (1938).
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O Plano Municipal de Adaptação às Alterações Climáticas de Oeiras (PMAACO) é um estudo técnico, composto pela análise de vulnerabilidades e medidas de adaptação, realizado pela Fciências.ID, entre 2017 e 2019, sob a coordenação do Doutor Filipe Duarte Santos e Doutor Dias, alinhado com os principais objetivos da Estratégia Europeia de Adaptação às Alterações Climáticas (EEAAC) e da Estratégia Nacional de Adaptação às Alterações Climáticas (ENAAC2020). Este estudo contém propostas de medidas e ações, a concretizar pelos serviços Municipais. Após o dimensionamento sob a forma de Plano de Ação, e subsequente aprovação em reunião de Câmara e em Assembleia Municipal, o PMAACO entrará em vigor.
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Cadastro de iluminação pública tem por base o cadastro realizado pela EDP, foram levantados todas as luminárias, postes de iluminação, armários e circuitos. O levantamento foi realizado através dos dados LIDAR/Laser Scan de 2016 e trabalho de campo realizado em parceria com a EDP. Elaborado com recurso aos ortofotos atuais e à cartografia topográfica de 2016, homologada em 2018 à escala 1:2 000.
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Os pontos críticos de limpeza resultam de ocorrências (deposição indevida, entulho, estacionamento, má utilização de equipamento, monos, verdes) reportadas aos serviços de limpeza do município. Estes asseguram diariamente a limpeza e higiene urbana de modo a diminuir os riscos ambientais e de saúde pública nos espaços públicos do concelho de Oeiras. Elaborado com recurso aos ortofoto e à cartografia topográfica de 2010, homologada em 2012 à escala 1:2 000.
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Dispensadores de sacos para dejetos caninos existentes nos jardins, ruas e espaços lúdicos no território de Oeiras, elaborado com recurso aos ortofotos atuais e à cartografia topográfica de 2016, homologada em 2018 à escala 1:2 000.
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A rede de apoio “Marcas Topográficas” é constituída por 139 fichas. Este instrumento é essencial para a execução de levantamentos topográficos georreferenciados. As marcas identificadas são em bronze ou latão e materializadas no terreno. Encontram-se georreferenciadas no sistema global de referência utilizado na cartografia da Câmara Municipal de Oeiras, o que permite que todos os trabalhos estejam no mesmo sistema de coordenadas.
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Os Planos Municipais de Ordenamento do Território (PMOT) são Instrumentos de Gestão do Território que possibilitam a gestão e planeamento integrado do território de Oeiras, o PMOT engloba os Planos Pormenor (PP) e os Planos de Urbanização (PU), também está inserido o Plano Diretor Municipal. Os Planos Pormenor desenvolvem e concretizam em detalhe as propostas de ocupação de qualquer área do território municipal, existem 17 PP eficazes no território. Os Planos de Urbanização desenvolvem e concretizam o Plano Diretor Municipal e estrutura a ocupação do solo e o seu aproveitamento, existem cinco PU eficazes no território. Elaborados com recurso aos ortofotos atuais e à cartografia topográfica de 2010, homologada em 2012 à escala 1:2 000.
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Ortofotomapas do Município de Oeiras, executado a partir de uma cobertura aerofotogramétrica com resolução espacial de 10 cm (GSD). Esta cobertura foi efetuada no ano 2022. Esta informação encontra-se no Sistema de Referência PT-TM06/ETRS89 e a referência vertical é o Datum Altimétrico de Cascais Helmert 38.
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Estudo elaborado pela Empresa Municipia S.A. no âmbito de Produção de relatórios e cartografia para o Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil – Secção II (Pontos 5, 6 e 7) em fevereiro de 2012. O relatório encontra-se organizado em três pontos que correspondem aos Pontos 5, 6 e 7 da Secção II da estrutura tipo de um PMEPC publicada pela Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) em 2009: “Guia para a Caracterização de Risco no Âmbito da Elaboração de Planos de Emergência de Protecção Civil, Cadernos Técnicos PROCIV, nº 9”. Foram identificados Riscos Naturais: Ondas de Calor; Vagas de Frio; Tempestades (Vento); Cheias e inundações; Inundações e Galgamentos Costeiros; Sismos; Movimentos de massa em vertentes), Riscos Tecnológicos: Acidentes graves de tráfego rodoviário, Ferroviário, Fluviais e Aéreos; Incêndios em edifícios) e Riscos Mistos: Incêndios florestais. Estes riscos foram considerados na elaboração do PDM 2015 e no PMEPCO 2018.
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Limites do bairro residencial de Nova Oeiras (GALNOV)
Oeiras Interativa