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  • Localização espacial dos elementos tradicionais de água distribuídos pelo território de Oeiras, por tipologia (açude, afloramento, alavanca, aqueduto, bica, caldeira, canal engenhos, cascata, chafariz, cisterna, depósito, entrada ou desvio de mina, fonte, furo, lago, lavadouro, mãe de água, mina, nora ou azenha, poço, tanque), e dos tipos de ligação existentes, a céu aberto ou subterrâneo, definidos no Plano Estratégico da Água. Elaborado com recurso aos ortofotos atuais e à cartografia topográfica de 2016, homologada em 2018 à escala 1:2 000.

  • A requalificação das linhas de água de Oeiras corresponde à recuperação do estado de referência de cada um dos corredores ribeirinhos existente no território que, no caso de Oeiras, tem em linha de conta com o projeto Eixo Verde e Azul (EVA), uma linha estratégica assumida pelo município que visa renaturalizar, melhorar a qualidade das massas de água e requalificar o espaço envolvente das linhas de água, com a criação um corredor ecológico de mobilidade suave. O tema localiza espacialmente as áreas do eixo ecológico onde existe uma requalificação em curso, decorrida ou a decorrer, por tipologia (limpeza, preparação, plantação, entre outros) no sentido de devolver estes corredores ribeirinhos como espaços de usufruto para a população, de um modo equilibrado e sustentado, elaborado com recurso aos ortofotos atuais e à cartografia topográfica de 2016, homologada em 2018 à escala 1:2 000.

  • Pontos de água geridos pela DGA (Minas, Poços, Noras, Nascentes)

  • O estudo hidrológico e hidráulico, realizado pela Municípia, E.M., S.A. em 2011, carateriza o regime de cheias das linhas de água do concelho de Oeiras, de acordo com toda a legislação em vigor sobre a rede hidrográfica, nomeadamente o Decreto-Lei N.º 115/2010, bem como revê e atualiza a delimitação das zonas inundáveis das bacias hidrográficas do Município, tendo por base a metodologia aprovada pela Administração da Região Hidrográfica do Tejo, I.P. (ARHTejo). O trabalho de campo sucedeu ao longo do ano de 2011. É determinado neste estudo, com rigor espacial, os leitos de cheia para os períodos de retorno de 20, 50, 100 e 500 anos, áreas essas fulcrais na definição/revisão da delimitação da Reserva Ecológica Nacional (REN) do município e na incorporação, como risco de cheias e inundações, em outros planos, p.e. o Plano Diretor Municipal (PDM) ou o Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil (PMEPC). O documento final teve o parecer favorável em 19 Janeiro de 2012, pela ARHTejo.