Identificação e localização de locais de interesse a frequentar pelo cidadão no território de Oeiras, classificados por tipologia (centro comercial, mercado, parque e jardim, praia), à escala 1:2 000.

O cadastro de infraestruturas pertencentes à concessionária REN é composto pela rede de muito alta tensão, existente no território de Oeiras. Elaborado com recurso aos ortofotos atuais e à cartografia topográfica de 2016, homologada em 2018 à escala 1:2 000.

A Cartografia Topográfica foi realizada pela Municipia S.A., sobre fotografia aérea de abril de 2010, resolução espacial no solo de 10 cm, à escala 1:2 000, e homologada a 11 de julho de 2012 pela DGT, processo nº 152. O sistema de referência planimétrico é o ETRS89-TM06 e o altimétrico corresponde ao Datum Altimétrico - Marégrafo de Cascais. A cartografia foi elaborada para todo o Município por domínios (temas) e folhas (52) nos formatos formato dgn, dwg e dgn multicodificado, com um buffer de 200 metros extra município, incluindo a folha respeitante ao Bugio. Os objetos da cartografia são os constantes no catálogo do IGP, dessa data, para a escala 1:2 000, tendo o Município solicitado o acréscimo de elementos de acordo com as suas necessidades.

Cobertura regular constituída por 12 ortofotos de 0,30 m do território de Oeiras. Elaborados com base na cobertura aerofotográfica digital de 2018, com resolução espacial (GSD) de 0,30 m, adquirida pelo Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P. (IFAP) e financiada pelo "Fundo Florestal Permanente". Possui quatro bandas espetrais (RGB+NIR) o que permite elaborar índices recorrendo a software específico, tal como o GRASS. O sistema de referência é o ETRS89/PT-TM06 e a referência vertical é o Datum Altimétrico - Marégrafo de Cascais Helmert (1938).

A Carta Agrícola e Florestal apresenta a sua informação cartográfica sob a forma de polígonos e carateriza, por tipologia, as áreas agrícolas ou florestais existentes no território de Oeiras, à escala 1:25 000.

A Carta de Ocupação do Solo (COS) é um mapeamento temática de polígonos que retrata unidades de uso e ocupação do solo homogéneas num momento temporal específico, com 5 anos de referência (1995, 2007, 2010, 2015 e 2018). Este produto tem uma unidade cartográfica mínima de 1ha com uma distância entre linhas de 20 metros e uma nomenclatura que obedece a diferentes níveis de detalhe temático. A COS 2018 é a quinta cartografia desenvolvida pela DGT, através da atualização da COS 2015, apresenta uma nomenclatura com maior detalhe que as COS anteriores, perfazendo um total de 83 classes (mais 35 do que a COS de 2015), disponível à escala 1:25 000.

Localização dos sítios de interesse arqueológico e das zonas especiais de proteção, estes representam locais com valor cultural de significado predominante para o município, elaborado com recurso aos ortofotos e à cartografia topográfica de 2010, homologada em 2012 à escala 1:2 000.

A carta de potencial solar identifica a aptidão da cobertura do edificado construído existente para o potencial solar e a distribuição do valor médio de potencial solar para as subsecções estatísticas do território de Oeiras. A informação foi elaborado com recurso aos ortofotos atuais e à cartografia topográfica de 2016, homologada em 2018 à escala 1:2 000. Os valores de potencial solar são obtidos a partir de um modelo digital de superfície, representados em QuiloWat-Hora por metro quadrado (kwh/m²). Esta informação está disponível no módulo da Plataforma Green Energy.

Carta de Capacidade de Uso dos Solos do território de Oeiras é constituída pelas folhas CU430 e CU431, pertencentes à série SROA/CNROA/IEADR, publicadas à escala 1:50 000, em papel e a cores. Esta Carta foi obtida por interpretação da Carta dos Solos de Portugal e nela constam: - Classes e subclasses de Capacidade de Uso, segundo as normas do Serviço de Reconhecimento e de Ordenamento Agrário (SROA); - Famílias de solos e respetivas fases; - Classes de declive; - Base cartográfica simplificada idêntica à da Carta de Solos; - Legenda com as cores associadas às classes.

Localização espacial dos elementos tradicionais de água distribuídos pelo território de Oeiras, por tipologia (açude, afloramento, alavanca, aqueduto, bica, caldeira, canal engenhos, cascata, chafariz, cisterna, depósito, entrada ou desvio de mina, fonte, furo, lago, lavadouro, mãe de água, mina, nora ou azenha, poço, tanque), e dos tipos de ligação existentes, a céu aberto ou subterrâneo, definidos no Plano Estratégico da Água. Elaborado com recurso aos ortofotos atuais e à cartografia topográfica de 2016, homologada em 2018 à escala 1:2 000.